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JESSICA BIEL
Bem, vamos colocar desta forma: é extremamente trivial. Ele tem uma autoridade que vem de seu corpo, uma presença social que seu trabalho lhe confere, uma personalidade que reconhecemos porque ela evita pesquisar.
Ela é individual em seu feminismo e provavelmente igual a todas as outras pessoas: desde a cortesia até a atenção aos filhos.
Jessica Biel nos tranquiliza como um exemplo de um novo feminismo quem escolhe comportamentos (demorou um ano até tirar o sobrenome do marido na vida privada, mas mantém o próprio na profissional) para que tudo seja imputável a ela. É uma estetização do pensamento e isso também pode nos entusiasmar.
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Confuso (2017) Se uma manga estiver franzida e a outra ausente, se uma lapela for larga e a outra faltar, se a saia cair ou subir, é melhor trocar o vestido. Ou o estilista (25 de abril, Nova York).
Surpreendente (2018) Nada é mais clássico do que um sobretudo, mas nada é mais incompreensível do que o que ele esconde e balança sobre o jeans. Decorado, forrado, rasgado. Sem falar na camisa (11 de julho, Embankment Pier, Londres).
Extremista (2018) Não há dúvida: Jessica Biel gosta de babados e babados, borlas e grandes altos e baixos à noite. Mas quanto ao resultado é melhor deixar pra lá (16 de agosto, talk show de Seth Meyers).
Coordenado (2019) Num look bastante estudado, a atriz comunica que está mudando de estilo. Entre étnico e alfaiataria, calculado em excesso (15 de outubro, Hollywood Athletic Club, L.A.).
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