Vestidos de verão 2021-2022: curtos, sexy, anos 90 para uma fase 3 super corajosa

Tendências

O identikit das roupas de verão 2021-2022? Bem-vindo de volta “vestido nu”: sexy, com cortes provocantes, costas nuas ou transparentes, que se opõem à tendência romântica de flores e volumes oversized. Sem meias medidas, para uma fase 3 corajosa.

Quem já se cansou da moda rigorosa vai agradecer a Jacquemus, o estilista francês que nos últimos anos deu um forte choque à moda institucional com minivestidos, volumes assimétricos e histórias no Instagram. Sua mulher ultrassensual e atraente, sedutora mas espontânea, recuperou a posse de uma feminilidade que muitas vezes havia sido mortificada ultimamente. Em vez disso, viva a joie de vivre! O mesmo que o jovem designer veicula de forma viral nas suas redes sociais, num misto de vida pessoal, fotos “improvisadas”, bastidores e verões soalheiros na Provença.

Qual é o vestido nu

São roupas que deixam pouco espaço para a imaginação. A história do "vestido nu" conta com adeptos famosos que remontam à década de 1920 (de Josephine Baker a Cher), mas por trás de seu nome se esconde uma das fashionistas mais famosas da história da TV: Carrie, também conhecida como Sarah Jessica Parker, que usa vestidos provocantes na história de Sex & The city, ele usou vários.

No sexto episódio ela se prepara para o primeiro encontro com Big, e apresenta a roupa escolhida para as três amigas: o vestido é micro, estilo slip, com alças invisíveis e assinado DKNY. Se o veredicto da audaciosa Samantha pudesse ser apenas um admirado “esplêndido! e para a cínica Miranda corresponde a "peitos servidos no brinde", o nome em questão se deve ao comentário da recatada Charlotte, que não pode defini-lo senão "vestido de nua".

Como usar o vestido nu

Você não aprende a usar um vestido nu: não é uma questão de combinações ou gosto, mas o nível de indiferença com que é usado determina se uma roupa vai dar certo ou não. Regra número um: não se leve muito a sério, mas não seja ingênuo.

Porque para trazer transparências, super mini comprimentos e segundas adesões de pele, você precisa ter uma grande consciência de si mesmo e do que está comunicando. Qual é a mensagem? Do feminista “faço o que quero com meu corpo” ao objeto mulher, tudo é válido, desde que você não se sinta desconfortável.

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