Crianças em casa: 10 ideias para deixá-los felizes com o método Montessori

Saúde e PsicologiaFase 2: quais mudanças, como reiniciar

No dia a dia, as crianças acordam, vão à escola, passam tempo com os avós, participam de atividades extracurriculares, acompanham os pais nas compras. A semana deles é marcada por compromissos definitivos e recorrentes. Uma rotina que, se adequada, tranquiliza os pequenos, ajudando-os a orientar-se no tempo e no espaço sem dificuldades. Mas nos últimos dois meses, primeiro com o lokdown, agora com a fase 2, sua vida cotidiana foi subvertida, criando muitos problemas de gestão para os pais. Nós conversamos sobre isso com Annalisa Perino, Pedagoga e formadora Montessori, criadora do blog montessoriacasa.com e autora do livro “Crianças em casa e felizes - Atividades Montessori” (Longanesi).

A reviravolta da rotina

“É uma experiência comum de todos os pais que, quando rotinas comprovadas são alteradas para as necessidades da família ou por motivos fora de seu controle, os filhos podem sentir desconforto e desconforto. Após a edição das portarias ministeriais de combate ao coronavírus, as famílias viram os horários, os espaços, as rotinas mudarem repentinamente.

Mas o tempo prolongado que somos forçados a viver nessas semanas é uma oportunidade de ouro para desacelerar e apoiar o "lento progresso" das crianças», Explica Annalisa Perino, pedagoga e formadora montessori, criadora do blog montessoriacasa.com e autora do livro“ Crianças em casa e felizes - atividades montessorianas ”(Longanesi).

Reorganizar a vida

O objetivo do livro é orientar os pais na delicada tarefa de reconstruir a ordem doméstica para seus filhos, a partir da reorganização dos espaços e da rotina diária, graças também à proposta de atividades montessorianas para fazerem juntos. “Por mais difícil que seja essa experiência, para filhos e pais, pode ser uma oportunidade única de proximidade, compartilhamento e comparação que pode fazer com que cresçam como uma família. É um tempo para se dedicar à observação das crianças para compreendê-las melhor e dar-lhes respostas sem ter que abreviar "porque agora não posso!"", Comenta o especialista.

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