Inteligente, destemida, elegante de maneiras inesperadas. Valeria Golino é a “atriz” por excelência. Graças ao seu talento, ela é uma grande habitué de tapetes vermelhos chiques e movimentados. Dove geralmente usa a camisa feminina azul no mesmo tom de seus olhos, espaçando livremente entre os detalhes glam.
A camisa com babados anos 70
Moda segundo a estrela de “Rain man” e “Respiro”? É um acessório, uma diversão, com um desprendimento sincero de tudo o que é moda passageira e hype. A atriz nascida em Nápoles em 22 de outubro de 1965 é uma amante da beleza e da simplicidade, o que traduzido em um look de tapete vermelho significa apenas uma coisa para ela: a camisa feminina de alta costura estritamente azul como seu olhar.
Um metro e setenta de altura, corpo esguio com linhas suaves, Valeria Golino costuma usá-lo em looks formais durante o dia. Como no Festival de Cannes 2016, quando ela decretou o day-look perfeito do jurado: camisa esvoaçante com babados e mangas bufantes, saia plissada estampada, decote preto. Um clima formal dos anos 70 reinterpretado em tom moderno, iluminado pela bolsa clutch em tom fluorescente.
Valeria Golino e a camisa lamé
Apesar da conhecida paixão por terninhos e vestidos longos em tons escuros ou neutros, há certa atenção com cores vivas em seu guarda-roupa. Por isso a camisa azul está presente em diversas versões, inclusive a de tecido lamê.
Uma peça-chave disco-chic infalível e super versátil que (novamente no Festival de Cannes, mas em outra edição) ela combinou com a saia reta midi preta toda coberta por paetês sofisticados.
Boyish model em seda tecnicolor
A coleção não poderia f altar o modelo camisa masculina, porém declinado em seda com efeito quase líquido graças também à nuance caribenha.
Um tom de céu frio mas cheio de energia, que Valeria Golino combina com a saia longa plissada em vermelho choque e as sandálias plataforma com sabor vintage 40s. Resultado: um look com charme explosivo, que mescla peças-chave atemporais com foco em gradações de cores e combinações brilhantes/mate nada casuais.